Brasil para o Mundo

O advogado Victor Drummond é o responsável pela iniciativa do Brasil Para o Mundo  (BPOM/Divulgação)

Primeiro movimento nacional de soft power conecta empresários, artistas e líderes da sociedade civil no Rio Innovation Week

Rio de Janeiro, agosto de 2024 – Artistas, empresários, autoridades e representantes da comunidade acadêmica se reuniram no Rio Innovation Week para lançar, durante o evento, o primeiro movimento organizado pela sociedade civil com foco no fortalecimento do soft power brasileiro. O Brasil Para o Mundo (BPOM) surge com o objetivo de transformar positivamente a percepção do país, seu patrimônio, produtos e criações no mercado internacional, projetando a diversidade criativa nacional como um diferencial competitivo e de prestígio.

Idealizado pelo advogado e professor de Direito Victor Drummond, especialista em propriedade intelectual e diretor da InterArtis Brasil, o BPOM nasce como resposta a um desafio estrutural: apesar de ser reconhecido mundialmente pela riqueza cultural e pela alegria de seu povo, o Brasil ocupa apenas a 31a posição entre 193 países no Global Soft Power Index 2025, elaborado pela consultoria Brand Finance. No pilar de Cultura e Patrimônio, o país figura em 15o lugar, distante do protagonismo que sua produção artística e intelectual poderia garantir. “Nascemos com o objetivo de exterminar o viralatismo estrutural que nos acomete. Já passou da hora de o mundo conhecer um Brasil que pensa, cria, transforma e lidera”, afirma Drummond.

Durante quatro dias de programação no Píer Mauá, o BPOM promoveu sete mesas que reuniram nomes de destaque da cultura, do entretenimento e do setor produtivo. Entre os participantes estiveram Tatiana D’Anielo (Petrópolis Film Commission), Marcelo Bechara (Grupo Globo), o ator e trader Márcio Kieling, a cantora e empresária Pocah, o ator Mateus Solano, que abordou a relação entre entretenimento e liderança climática, além de personalidades como Murilo Rosa, Eduardo Chaves (Brand Finance Brasil), André Sturm (MIS), Ariel Quirino (AriPrensa), a coreógrafa Deborah Colker e o secretário municipal de Cultura do Rio de Janeiro, Lucas Padilha. O movimento também apresentou sua primeira embaixadora, a atriz Glória Pires, encarregada de mobilizar iniciativas que ampliem a presença e a influência do Brasil no exterior.

O BPOM pretende articular-se de forma ampla com diferentes setores da sociedade para garantir que a imagem brasileira no mundo corresponda à relevância de sua produção. Entre as ações já em desenvolvimento estão a organização de missões internacionais de aproximação entre empresários e artistas brasileiros e seus pares no exterior, a criação de um curso de especialização em soft power em uma universidade do Rio de Janeiro e o lançamento de um prêmio internacional destinado a reconhecer iniciativas que promovam a imagem do Brasil. A médio e longo prazo, o movimento busca consolidar-se como interlocutor estratégico de governos e empresas, contribuindo para a formulação de uma política pública que fortaleça o soft power nacional.

Links Relevantes:
https://www.instagram.com/bpom.oficial/
https://vejario.abril.com.br/cidade/aumentar-autoestima-brasileiros/



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